segunda-feira, dezembro 03, 2001
Autopoiese popular
A magia da cultura popular é explícita quando ao estudarmos o conceito de “autopoiese” nos sistemas sociais verificamos que a linguagem, através de uma boa conversa produz a si própria tornando-se assim um longo e gostoso bate-papo, chegando a cansar os envolvidos e pode levá-los ao êxtase ( até mesmo sexual).
Nestes casos diz-se comumeente que “rolou um clima”, ou que “pintou uma química”, o que coincide diretamente com as mais cpomplexas concllusões das recentes pesquisas no campo da Teoria Sistêmica, da Teoria do Caos, dos fractais e da cibernética.
A incrível capacidade sintetizadora da cultura popular, mainfestada através da oralidade nos surpreende novamente colocando-nos no mein de um contexto de acontecimentos e fatos noqual nenhuma retórica seria capaz de traduzir com tamanha simplicidade. Uma simples frase como esta: “Rolou uma química entre nós...”, pode facilmente explodir em conceitos científicos , sobre as reações químicas, suas moléculas, equações matemáticas para calcular certas frequancias rítmicas do processo metabólico, sobre a física e a termodinãmica para explicar a dissipação de energia ou sua carga elétrica e voltagem, logo entrariam as concepções da medicina moderna com as condições anatômicas, a microbiologia com seus corpúsculos, a sociologia falaria das condições sociais permitiram aquele momento especial dentro do processo histórico, ou as leis econômicas diriam como foi possível criar as condições financeiras ideais que propiciassem esta aproximação, enfim,todos os campos da ciência e do conhecimento humanos poderiam ser envolvidos e explicitados numa simples frase , cuja complexidade só têm sua verdadeira dimensão a medida em que os interlocutores deste “baate-papo” vivam uma cultura que vise o entendimento da processo da vida, ou seja, depende de toda uma pré-organização (provavelmente aleatória), uma organização anterior a organização soocial, mas que emerge como o futuro de todo intelecto humano.
Daí podemos tirar a conclusão de que se uma conversa pode ser vista como um ciclocatallítico, o êxtase ou o que motiva um finall apoteótico, é, naturallmente, a evolução deste ciclo para o sistema autopoiético vivo.
“...Ciclos catalícos tendem a evoluir par sistemas autopoiéticos...”
...Acoplamentos estruturais são causa e consequência de interações recorrentes, e a recíproca não necessariamente é verdadeira. É como um vício que pode adoecer o organismo ou uma virtude que pode favoreccê-lo...
A magia da cultura popular é explícita quando ao estudarmos o conceito de “autopoiese” nos sistemas sociais verificamos que a linguagem, através de uma boa conversa produz a si própria tornando-se assim um longo e gostoso bate-papo, chegando a cansar os envolvidos e pode levá-los ao êxtase ( até mesmo sexual).
Nestes casos diz-se comumeente que “rolou um clima”, ou que “pintou uma química”, o que coincide diretamente com as mais cpomplexas concllusões das recentes pesquisas no campo da Teoria Sistêmica, da Teoria do Caos, dos fractais e da cibernética.
A incrível capacidade sintetizadora da cultura popular, mainfestada através da oralidade nos surpreende novamente colocando-nos no mein de um contexto de acontecimentos e fatos noqual nenhuma retórica seria capaz de traduzir com tamanha simplicidade. Uma simples frase como esta: “Rolou uma química entre nós...”, pode facilmente explodir em conceitos científicos , sobre as reações químicas, suas moléculas, equações matemáticas para calcular certas frequancias rítmicas do processo metabólico, sobre a física e a termodinãmica para explicar a dissipação de energia ou sua carga elétrica e voltagem, logo entrariam as concepções da medicina moderna com as condições anatômicas, a microbiologia com seus corpúsculos, a sociologia falaria das condições sociais permitiram aquele momento especial dentro do processo histórico, ou as leis econômicas diriam como foi possível criar as condições financeiras ideais que propiciassem esta aproximação, enfim,todos os campos da ciência e do conhecimento humanos poderiam ser envolvidos e explicitados numa simples frase , cuja complexidade só têm sua verdadeira dimensão a medida em que os interlocutores deste “baate-papo” vivam uma cultura que vise o entendimento da processo da vida, ou seja, depende de toda uma pré-organização (provavelmente aleatória), uma organização anterior a organização soocial, mas que emerge como o futuro de todo intelecto humano.
Daí podemos tirar a conclusão de que se uma conversa pode ser vista como um ciclocatallítico, o êxtase ou o que motiva um finall apoteótico, é, naturallmente, a evolução deste ciclo para o sistema autopoiético vivo.
“...Ciclos catalícos tendem a evoluir par sistemas autopoiéticos...”
...Acoplamentos estruturais são causa e consequência de interações recorrentes, e a recíproca não necessariamente é verdadeira. É como um vício que pode adoecer o organismo ou uma virtude que pode favoreccê-lo...
